Mais um ano terminado, assim sendo, está na hora de fazer uma breve avaliação do trabalho que foi produzido (ou não) ao longo do ano.
Para começar penso que o desenvolvimento de um Webfolio ao longo do ano foi extremamente enriquecedor, pois o gosto pelo mesmo foi aumentando progressivamente, concluo por isso que foi positivo. Conciliar duas disciplinas como TIC e Geografia so trouxe vantagen, apesar de inicio ter sido um pouco complicado, pois aprendemos mais sobre este metodo de divulgaçao e troca de informação utilizando conceitos de Geografia e teconologias das TIC.
O balanço final do Webfolio e positivo, pois não foi demasiado maçador e fez-se com facilidade e com alguma diversão.
Boas férias e boas pescadas!
sexta-feira, 30 de maio de 2008
Politica Ambiental na U.E.
A Comissão Europeia do Ambiente publicou na passada semana a Revisão da Política Ambiental (COM (2005)17 final, de 27 de Janeiro). O documento analisa os desenvolvimentos da política ambiental comunitária durante o ano transacto (2004) e faz recomendações para o ano de 2005, colocando especial ênfase na relação entre ambiente e economia. De seguida, ir-se-ão referir, sinteticamente, alguns dos pontos abordados nessa revisão.
De acordo com este relatório, o ambiente, incluindo a eco-inovação, é um elemento essencial da Estratégia de Lisboa, através da sua contribuição para o crescimento económico sustentável e para a competitividade a longo prazo da economia comunitária, requerendo a melhoria do uso eco-eficiente da energia e recursos (maior produtividade de recursos e redução da pressão no ambiente).
O relatório afirma existir um mercado mundial em expansão para bens e serviços ambientais e que vários estudos recentes indicam que a boa gestão ambiental está relacionada com maior eficiência, melhor desempenho financeiro e com a abertura de novos mercados.
No entanto, esta revisão aponta para que políticas ambientais isoladas não são suficientes para serem atingidos todos os benefícios ambientais, sendo necessária a integração do ambiente noutras áreas políticas e decisões sectoriais. O processo de Cardiff apresenta algumas recomendações para estimular o processo de integração, como a necessidade dos EM de assegurarem a total implementação da Directiva 2001/42/CE relativa à avaliação dos efeitos de determinados planos e programas no ambiente (efectiva desde Julho de 2004).
Em 2005, a Comissão irá publicar várias políticas ambientais, que irão moldar a política comunitária ambiental nos próximos anos, como as Estratégias Temáticas no uso de recursos, prevenção de resíduos e reciclagem, no uso de pesticidas e do solo, que procurarão fomentar a integração, assim como permitir uma simplificação da regulação.
Apesar de dever ser proposta nova legislação onde se julgue apropriado, a Comissão irá preferencialmente aumentar os seus esforços para trabalhar com os estados-membros para alcançar melhor implementação de políticas e legislação existentes.
Comentário: Na aula de Geografia quando aprofundamos o tema da U.E. falamos em algumas das suas politicas, uma delas foi a Politica Ambiental, politica esta que eu achei das mais importantes, pois todos nos sabemos e temos de estar consciencializados para o problema que é o aquecimento global e todos os outros factores negativos que a poluição nos traz.
Desta forma, escolhi este artigo porque revela algumas das medidas que a U.E. vai tomar para, pelo menos, reduzir os impactos que a poluição esta a ter e tambem a propria poluição.
De acordo com este relatório, o ambiente, incluindo a eco-inovação, é um elemento essencial da Estratégia de Lisboa, através da sua contribuição para o crescimento económico sustentável e para a competitividade a longo prazo da economia comunitária, requerendo a melhoria do uso eco-eficiente da energia e recursos (maior produtividade de recursos e redução da pressão no ambiente).
O relatório afirma existir um mercado mundial em expansão para bens e serviços ambientais e que vários estudos recentes indicam que a boa gestão ambiental está relacionada com maior eficiência, melhor desempenho financeiro e com a abertura de novos mercados.
No entanto, esta revisão aponta para que políticas ambientais isoladas não são suficientes para serem atingidos todos os benefícios ambientais, sendo necessária a integração do ambiente noutras áreas políticas e decisões sectoriais. O processo de Cardiff apresenta algumas recomendações para estimular o processo de integração, como a necessidade dos EM de assegurarem a total implementação da Directiva 2001/42/CE relativa à avaliação dos efeitos de determinados planos e programas no ambiente (efectiva desde Julho de 2004).
Em 2005, a Comissão irá publicar várias políticas ambientais, que irão moldar a política comunitária ambiental nos próximos anos, como as Estratégias Temáticas no uso de recursos, prevenção de resíduos e reciclagem, no uso de pesticidas e do solo, que procurarão fomentar a integração, assim como permitir uma simplificação da regulação.
Apesar de dever ser proposta nova legislação onde se julgue apropriado, a Comissão irá preferencialmente aumentar os seus esforços para trabalhar com os estados-membros para alcançar melhor implementação de políticas e legislação existentes.
Comentário: Na aula de Geografia quando aprofundamos o tema da U.E. falamos em algumas das suas politicas, uma delas foi a Politica Ambiental, politica esta que eu achei das mais importantes, pois todos nos sabemos e temos de estar consciencializados para o problema que é o aquecimento global e todos os outros factores negativos que a poluição nos traz.
Desta forma, escolhi este artigo porque revela algumas das medidas que a U.E. vai tomar para, pelo menos, reduzir os impactos que a poluição esta a ter e tambem a propria poluição.
terça-feira, 11 de março de 2008
TGV adiado por cinco anos
Governo pondera reduzir projecto para duas linhas: Lisboa-Porto e Lisboa-Madrid. Ligação Porto-Vigo deverá ficar no papel por «não existir tráfego que justifique o investimento». Ota, Leiria, Coimbra e Aveiro terão paragens do TGV
A nova versão do Governo para o projecto do TGV reduz de quatro para duas as linhas do comboio de alta velocidade entre Portugal e Espanha e prevê quatro paragens entre Lisboa e Porto, noticia hoje o Público.
De acordo com o jornal, a nova versão do projecto reduz a duas as linhas do TGV (Lisboa-Porto e Lisboa-Madrid) será apresentada em Novembro e prevê quatro paragens - Ota, Leiria, Coimbra e Aveiro - no percurso que liga as duas principais cidades portuguesas.
O anúncio de uma decisão política sobre a Rede de Alta Velocidade será feito, segundo o Público, depois de o Governo revelar os seus projectos para o aeroporto internacional da Ota, cujos contornos principais deverão ser conhecidos nos primeiros dias do próximo mês.
De acordo com o anterior modelo de rede de alta velocidade, estavam previstas quatro ligações entre Portugal e Espanha: Porto-Vigo com investimentos na ordem dos 1.300 milhões de euros, Aveiro- Salamanca (2.300 milhões de euros), Lisboa-Madrid (1.900 milhões de euros) e Évora-Huelva, com passagem por Faro (2.600 milhões de euros).
Fontes oficiais disseram ao Público que o projecto do TGV a anunciar na segunda quinzena de Novembro será reduzido a apenas duas linhas a partir da capital, Lisboa-Porto e Lisboa-Madrid, sendo que esta será mista, isto é, servirá também para transportes de mercadorias.
O jornal escreve também que a Rave - Rede de Alta Velocidade, entidade pública responsável pelos estudos relativos ao TGV, foi mandatada pelo anterior Governo social-democrata para apresentar um trabalho sobre a dupla utilização da linha de Madrid, o que não fez até ao momento.
No que diz respeito às paragens previstas para o TGV Lisboa- Porto, as fontes contactadas pelo Público esclareceram que essas paragens não serão utilizadas em todas as ligações, podendo haver mesmo comboios directos entre as duas cidades.
As mesmas fontes não adiantaram números nem modelos de financiamento do TGV, mas, de acordo com os cálculos do anterior Governo, estes dois eixos custariam mais de 6.000 milhões de euros.
Também o Jornal de Negócios faz manchete com o tema TGV, mas noticia que o projecto da linha Lisboa-Madrid deverá estar concluído apenas em 2015, podendo mesmo deslizar para 2017.
A data prevista era 2010, mas o Governo português, escreve o jornal, vai assumir na próxima Cimeira luso-espanhola, que as datas fixadas em 2003 para as ligações ibéricas em alta velocidade ferroviária na Figueira da Foz "são irrealistas".
"Sempre se trataram de datas políticas, nunca possíveis de alcançar", disse uma fonte governamental ao jornal.
De acordo com o Jornal de Negócios, Portugal vai também pôr, pela primeira vez em causa, a viabilidade económica da ligação Porto- Vigo.
Recentemente o ministro das Obras Públicas, Mário Lino, apontou 2013 como objectivo para a conclusão da ligação Lisboa-Madrid.
As outras ligações - Aveiro-Salamanca (prevista para 2015), Porto-Vigo (2009) e Faro-Huelva (2018) deixam de ficar "agarradas a um calendário, ou seja, não são prioritárias".
A linha Porto-Vigo, que deveria ser a primeira a ficar concluída em 2009, pode mesmo cair, uma vez que o Executivo português considera "não existir tráfego que justifique o investimento numa linha de alta velocidade".
O ministro Mário Lino será ouvido hoje no Parlamento da Assembleia da República.
Sendo o TGV um grande investimento, eu penso que de facto deve ser construido so duas linhas e posteriormente, se necessário, construir o resto, pois caso contrário o investimento pode nao ser recuperavel, isto é, o projecto nao cumprir os objectivos.
A nova versão do Governo para o projecto do TGV reduz de quatro para duas as linhas do comboio de alta velocidade entre Portugal e Espanha e prevê quatro paragens entre Lisboa e Porto, noticia hoje o Público.
De acordo com o jornal, a nova versão do projecto reduz a duas as linhas do TGV (Lisboa-Porto e Lisboa-Madrid) será apresentada em Novembro e prevê quatro paragens - Ota, Leiria, Coimbra e Aveiro - no percurso que liga as duas principais cidades portuguesas.
O anúncio de uma decisão política sobre a Rede de Alta Velocidade será feito, segundo o Público, depois de o Governo revelar os seus projectos para o aeroporto internacional da Ota, cujos contornos principais deverão ser conhecidos nos primeiros dias do próximo mês.
De acordo com o anterior modelo de rede de alta velocidade, estavam previstas quatro ligações entre Portugal e Espanha: Porto-Vigo com investimentos na ordem dos 1.300 milhões de euros, Aveiro- Salamanca (2.300 milhões de euros), Lisboa-Madrid (1.900 milhões de euros) e Évora-Huelva, com passagem por Faro (2.600 milhões de euros).
Fontes oficiais disseram ao Público que o projecto do TGV a anunciar na segunda quinzena de Novembro será reduzido a apenas duas linhas a partir da capital, Lisboa-Porto e Lisboa-Madrid, sendo que esta será mista, isto é, servirá também para transportes de mercadorias.
O jornal escreve também que a Rave - Rede de Alta Velocidade, entidade pública responsável pelos estudos relativos ao TGV, foi mandatada pelo anterior Governo social-democrata para apresentar um trabalho sobre a dupla utilização da linha de Madrid, o que não fez até ao momento.
No que diz respeito às paragens previstas para o TGV Lisboa- Porto, as fontes contactadas pelo Público esclareceram que essas paragens não serão utilizadas em todas as ligações, podendo haver mesmo comboios directos entre as duas cidades.
As mesmas fontes não adiantaram números nem modelos de financiamento do TGV, mas, de acordo com os cálculos do anterior Governo, estes dois eixos custariam mais de 6.000 milhões de euros.
Também o Jornal de Negócios faz manchete com o tema TGV, mas noticia que o projecto da linha Lisboa-Madrid deverá estar concluído apenas em 2015, podendo mesmo deslizar para 2017.
A data prevista era 2010, mas o Governo português, escreve o jornal, vai assumir na próxima Cimeira luso-espanhola, que as datas fixadas em 2003 para as ligações ibéricas em alta velocidade ferroviária na Figueira da Foz "são irrealistas".
"Sempre se trataram de datas políticas, nunca possíveis de alcançar", disse uma fonte governamental ao jornal.
De acordo com o Jornal de Negócios, Portugal vai também pôr, pela primeira vez em causa, a viabilidade económica da ligação Porto- Vigo.
Recentemente o ministro das Obras Públicas, Mário Lino, apontou 2013 como objectivo para a conclusão da ligação Lisboa-Madrid.
As outras ligações - Aveiro-Salamanca (prevista para 2015), Porto-Vigo (2009) e Faro-Huelva (2018) deixam de ficar "agarradas a um calendário, ou seja, não são prioritárias".
A linha Porto-Vigo, que deveria ser a primeira a ficar concluída em 2009, pode mesmo cair, uma vez que o Executivo português considera "não existir tráfego que justifique o investimento numa linha de alta velocidade".
O ministro Mário Lino será ouvido hoje no Parlamento da Assembleia da República.
Sendo o TGV um grande investimento, eu penso que de facto deve ser construido so duas linhas e posteriormente, se necessário, construir o resto, pois caso contrário o investimento pode nao ser recuperavel, isto é, o projecto nao cumprir os objectivos.
Reflexão Critica (2º Período)
Este período penso que dinamizei um pouco mais o meu blog, pois acho que já me vou habituando a tal.
Penso que agora como já percebo um pouco mais de blogues tambem se torna mais interessante e mais fácil utiliza-lo. Este periodo a nível dos blogues, na minha opinião, o mais importante foi termos aprendido a colocar várias coisas interactivas, como relógio, musica, jogos, etc. para além, claro, do haitual conteúdo em termos de posts sobre as matérias dadas.
Outra das coisas mais interessantes foi o facto de o professor ter pedido uma relexão, ainda que sucinta, sobre os posts que iamos colocando no blogue, o que torna cada blog ainda mais único.
Espero que até ao final do ano consiga entrar mais no espirito dos Webfólios, pois desde o 1º Período até agora, já evoluí um pouco.
Boas Férias, ainda que curtas..
Penso que agora como já percebo um pouco mais de blogues tambem se torna mais interessante e mais fácil utiliza-lo. Este periodo a nível dos blogues, na minha opinião, o mais importante foi termos aprendido a colocar várias coisas interactivas, como relógio, musica, jogos, etc. para além, claro, do haitual conteúdo em termos de posts sobre as matérias dadas.
Outra das coisas mais interessantes foi o facto de o professor ter pedido uma relexão, ainda que sucinta, sobre os posts que iamos colocando no blogue, o que torna cada blog ainda mais único.
Espero que até ao final do ano consiga entrar mais no espirito dos Webfólios, pois desde o 1º Período até agora, já evoluí um pouco.
Boas Férias, ainda que curtas..
sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008
Comunidade urbana - Caldas da Rainha
A urbanização de uma sociedade origina uma rede urbana, isto é, um sistema integrado de cidades que vai das pequenas ou locais às metrópoles ou cidades gigantescas. A regra geral é que para milhares de pequenas cidades existam centenas de cidades médias e poucas metrópoles.A rede urbana nada mais é que a malha metropolitana de um país que constituí-se basicamente de cidade global, metrópole nacional, metrópole estadual, metrópole regional,médias e pequenas cidades.
O Oeste é uma comunidade urbana portuguesa, com capital nas Caldas da Rainha. Agrupa 12 concelhos que somavam, no censo de 2001, 338747 habitantes.
Alcobaça
Alenquer
Arruda dos Vinhos
Bombarral
Cadaval
Caldas da Rainha
Lourinhã
Nazaré
Óbidos
Peniche
Sobral de Monte Agraço
Torres Vedras
Na informação acima podemos constatar que as Caldas da Rainha continuam a ter uma grande importância na zona Oeste pois ainda é considerada a capital da região. O que pode parecer preocupante é o facto de esta cidade estar a perder importância em relacção a outras cidades e vilas tanto a nìvel turístico e economico.
O Oeste é uma comunidade urbana portuguesa, com capital nas Caldas da Rainha. Agrupa 12 concelhos que somavam, no censo de 2001, 338747 habitantes.
Alcobaça
Alenquer
Arruda dos Vinhos
Bombarral
Cadaval
Caldas da Rainha
Lourinhã
Nazaré
Óbidos
Peniche
Sobral de Monte Agraço
Torres Vedras
Na informação acima podemos constatar que as Caldas da Rainha continuam a ter uma grande importância na zona Oeste pois ainda é considerada a capital da região. O que pode parecer preocupante é o facto de esta cidade estar a perder importância em relacção a outras cidades e vilas tanto a nìvel turístico e economico.
sexta-feira, 25 de janeiro de 2008
Bairros clandestinos em Lisboa
Lisboa intervem nos bairros clandestinos 30 anos depois
Com 30 anos de atraso, a autarquia de Lisboa começa a intervir a sério nos bairros clandestinos da cidade com a aprovação esta semana, por unanimidade, da proposta de elaboração do Programa de Acção Territorial (PAT) para Ameixoeira/Calçada de Carriche/Galinheiras.A Câmara de Lisboa será o primeiro município no País a elaborar um documento estratégico desta natureza, previsto no artigo 121 do decreto-lei 380/99, que estabelece que se podem diagnosticar tendências, objectivos e acções para o escalonamento de uma intervenção territorial. Por outras palavras, o PAT "é um documento estratégico que pretende obter soluções de desenvolvimento e coesão social apoiado nas forças endógenas", da área onde se pretende intervir, disse ao DN, Teresa Craveiro, uma das responsáveis de um dos serviços municipais que vão ser responsáveis pela elaboração no prazo de um ano do PAT.O PAT incide sobre 190 hectares de um tecido urbano com uma grande diversidade de problemáticas urbanísticas. Ali existem seis bairros clandestinos (AUGI) - Alto do Chapeleiro, Quinta da Torrinha, Grafanil, Galinheiras, Quinta das Mouriscas e Rua Particular à Azinhaga da Cidade , que serão objecto de planos de reconversão tendentes à selecção das condições de habitabilidade existentes. Mas, perto dali, há um núcleo histórico, o da Ameixoeira. Não muito longe, o eixo da Calçada de Carriche, anseia por requalificação. A realidade urbanística destes 190 hectares compreende ainda o Parque Urbano da Ameixoeira, muito espaço público para qualificar resultante das operações de realojamento do PER e ainda futuras implantações de equipamentos como escolas, pavilhões desportivos e culturais. Uma das soluções de coesão social previstas para esta intervenção poderá ser o impulsionamento de um "cluster" de oficinas de metalomecânica, predominantes na zona. Com o PAT da Ameixoeira a CML pretende candidatar-se ao mesmo financiamento que operações como a do Largarteiro no Porto e a Cova da Moura e o Vale da Amoreira na Moita beneficiaram.
Comentário:
Finalmente a Câmara de Lisboa interviu nos bairros clandestinos, que são na sua maioria habitações que fomentam a discriminação, pois nestes bairros moram acima de tudo imigrantes e toxicodependentes em condições, muitas das vezes, degradantes
Com 30 anos de atraso, a autarquia de Lisboa começa a intervir a sério nos bairros clandestinos da cidade com a aprovação esta semana, por unanimidade, da proposta de elaboração do Programa de Acção Territorial (PAT) para Ameixoeira/Calçada de Carriche/Galinheiras.A Câmara de Lisboa será o primeiro município no País a elaborar um documento estratégico desta natureza, previsto no artigo 121 do decreto-lei 380/99, que estabelece que se podem diagnosticar tendências, objectivos e acções para o escalonamento de uma intervenção territorial. Por outras palavras, o PAT "é um documento estratégico que pretende obter soluções de desenvolvimento e coesão social apoiado nas forças endógenas", da área onde se pretende intervir, disse ao DN, Teresa Craveiro, uma das responsáveis de um dos serviços municipais que vão ser responsáveis pela elaboração no prazo de um ano do PAT.O PAT incide sobre 190 hectares de um tecido urbano com uma grande diversidade de problemáticas urbanísticas. Ali existem seis bairros clandestinos (AUGI) - Alto do Chapeleiro, Quinta da Torrinha, Grafanil, Galinheiras, Quinta das Mouriscas e Rua Particular à Azinhaga da Cidade , que serão objecto de planos de reconversão tendentes à selecção das condições de habitabilidade existentes. Mas, perto dali, há um núcleo histórico, o da Ameixoeira. Não muito longe, o eixo da Calçada de Carriche, anseia por requalificação. A realidade urbanística destes 190 hectares compreende ainda o Parque Urbano da Ameixoeira, muito espaço público para qualificar resultante das operações de realojamento do PER e ainda futuras implantações de equipamentos como escolas, pavilhões desportivos e culturais. Uma das soluções de coesão social previstas para esta intervenção poderá ser o impulsionamento de um "cluster" de oficinas de metalomecânica, predominantes na zona. Com o PAT da Ameixoeira a CML pretende candidatar-se ao mesmo financiamento que operações como a do Largarteiro no Porto e a Cova da Moura e o Vale da Amoreira na Moita beneficiaram.
Comentário:
Finalmente a Câmara de Lisboa interviu nos bairros clandestinos, que são na sua maioria habitações que fomentam a discriminação, pois nestes bairros moram acima de tudo imigrantes e toxicodependentes em condições, muitas das vezes, degradantes
Cultura em Lisboa
Protocolo com a Companhia Portuguesa de Bailado
A dança é uma forma de expressão artística que contribui para o desenvolvimento pessoal, educação e formação estética dos cidadãos, em particular dos mais jovens.
As formas de cooperação, entre os agentes culturais e os poderes públicos, são fundamentais para a concretização de projectos que visem a formação dos jovens e o acesso à cultura de todos os cidadãos.
Os Municípios da Área Metropolitana de Lisboa, atentos às expectativas das suas populações, procuram criar, a nível local, condições de estímulo aos jovens que pretendem iniciar uma formação neste domínio, e diversificar a oferta cultural em cada um dos Concelhos.
Neste sentido foi estabelecido um protocolo de colaboração entre a Junta Metropolitana de Lisboa e a Companhia Portuguesa de Bailado Contemporâneo com os seguintes objectivos:
Contribuir para o desenvolvimento e promoção da Arte da Dança, em todas as Autarquias da Área Metropolitana de Lisboa;
Colaborar, através de estágios/residência, em localidades onde exista já um grau de desenvolvimento e formação em dança, que justifique esta forma de acções pedagógicas;
Apoiar pólos de dança profissional, articulando as relações artísticas entre as actividades da Companhia e os projectos locais;
Participar em actividades ou eventos municipais.
A concepção de acções de formação na área da dança assim como nos, cerca de 35 espectáculos realizados nos Municípios da área Metropolitana de Lisboa, tem contribuído para o aumento de espectadores nesta forma de arte, sobretudo mais jovens, contribuindo desta forma para a valorização pessoal e intelectual dos cidadãos, promovendo assim a coesão social, o convívio, o saber utilizar os tempos livres, de forma enriquecedora, de ponto de vista cultural e estético.
Comentário:
Na minha opinião a cultura portuguesa não está muito desenvolvida, daí ter escolhido esta noticia.
O esforço realizado pela Câmara de Lisboa faz com que seja trazidos para portugal muitos enventos estrangeiros, no entanto poucas pessoas aderem a generos culturais como o acima referido, já que não é muito usual em Portugal.
A dança é uma forma de expressão artística que contribui para o desenvolvimento pessoal, educação e formação estética dos cidadãos, em particular dos mais jovens.
As formas de cooperação, entre os agentes culturais e os poderes públicos, são fundamentais para a concretização de projectos que visem a formação dos jovens e o acesso à cultura de todos os cidadãos.
Os Municípios da Área Metropolitana de Lisboa, atentos às expectativas das suas populações, procuram criar, a nível local, condições de estímulo aos jovens que pretendem iniciar uma formação neste domínio, e diversificar a oferta cultural em cada um dos Concelhos.
Neste sentido foi estabelecido um protocolo de colaboração entre a Junta Metropolitana de Lisboa e a Companhia Portuguesa de Bailado Contemporâneo com os seguintes objectivos:
Contribuir para o desenvolvimento e promoção da Arte da Dança, em todas as Autarquias da Área Metropolitana de Lisboa;
Colaborar, através de estágios/residência, em localidades onde exista já um grau de desenvolvimento e formação em dança, que justifique esta forma de acções pedagógicas;
Apoiar pólos de dança profissional, articulando as relações artísticas entre as actividades da Companhia e os projectos locais;
Participar em actividades ou eventos municipais.
A concepção de acções de formação na área da dança assim como nos, cerca de 35 espectáculos realizados nos Municípios da área Metropolitana de Lisboa, tem contribuído para o aumento de espectadores nesta forma de arte, sobretudo mais jovens, contribuindo desta forma para a valorização pessoal e intelectual dos cidadãos, promovendo assim a coesão social, o convívio, o saber utilizar os tempos livres, de forma enriquecedora, de ponto de vista cultural e estético.
Comentário:
Na minha opinião a cultura portuguesa não está muito desenvolvida, daí ter escolhido esta noticia.
O esforço realizado pela Câmara de Lisboa faz com que seja trazidos para portugal muitos enventos estrangeiros, no entanto poucas pessoas aderem a generos culturais como o acima referido, já que não é muito usual em Portugal.
sábado, 12 de janeiro de 2008
Reflexão auto-crítica do trabalho desenvolvido
Eu penso que o trabalho desenvolvido na disciplina de Geografia no 1º periodo foi positivo não só em particular, mas também na turma em geral.
Iniciamos a criação de um blog para fazer-mos um webfólio, coisa que eu nunca tinha feito. penso que para o futuro iremos conseguir ter melhores prestações nos blogs, isto porque estamos a aprender a fazer variadas coisas ao nível da multimédia do blog.
Para além do webfólio, as tradicionais aulas de Geografia também foram positivas, apesar de neste 1º período a matéria ser na minha opinião, exageradamente política e legislativa.
Espero que na continuação do ano consigamos melhorar o webfólio e, que eu como os meus colegas continuemos a ter boas notas à disciplina.
Iniciamos a criação de um blog para fazer-mos um webfólio, coisa que eu nunca tinha feito. penso que para o futuro iremos conseguir ter melhores prestações nos blogs, isto porque estamos a aprender a fazer variadas coisas ao nível da multimédia do blog.
Para além do webfólio, as tradicionais aulas de Geografia também foram positivas, apesar de neste 1º período a matéria ser na minha opinião, exageradamente política e legislativa.
Espero que na continuação do ano consigamos melhorar o webfólio e, que eu como os meus colegas continuemos a ter boas notas à disciplina.
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