sexta-feira, 25 de janeiro de 2008

Bairros clandestinos em Lisboa

Lisboa intervem nos bairros clandestinos 30 anos depois

Com 30 anos de atraso, a autarquia de Lisboa começa a intervir a sério nos bairros clandestinos da cidade com a aprovação esta semana, por unanimidade, da proposta de elaboração do Programa de Acção Territorial (PAT) para Ameixoeira/Calçada de Carriche/Galinheiras.A Câmara de Lisboa será o primeiro município no País a elaborar um documento estratégico desta natureza, previsto no artigo 121 do decreto-lei 380/99, que estabelece que se podem diagnosticar tendências, objectivos e acções para o escalonamento de uma intervenção territorial. Por outras palavras, o PAT "é um documento estratégico que pretende obter soluções de desenvolvimento e coesão social apoiado nas forças endógenas", da área onde se pretende intervir, disse ao DN, Teresa Craveiro, uma das responsáveis de um dos serviços municipais que vão ser responsáveis pela elaboração no prazo de um ano do PAT.O PAT incide sobre 190 hectares de um tecido urbano com uma grande diversidade de problemáticas urbanísticas. Ali existem seis bairros clandestinos (AUGI) - Alto do Chapeleiro, Quinta da Torrinha, Grafanil, Galinheiras, Quinta das Mouriscas e Rua Particular à Azinhaga da Cidade , que serão objecto de planos de reconversão tendentes à selecção das condições de habitabilidade existentes. Mas, perto dali, há um núcleo histórico, o da Ameixoeira. Não muito longe, o eixo da Calçada de Carriche, anseia por requalificação. A realidade urbanística destes 190 hectares compreende ainda o Parque Urbano da Ameixoeira, muito espaço público para qualificar resultante das operações de realojamento do PER e ainda futuras implantações de equipamentos como escolas, pavilhões desportivos e culturais. Uma das soluções de coesão social previstas para esta intervenção poderá ser o impulsionamento de um "cluster" de oficinas de metalomecânica, predominantes na zona. Com o PAT da Ameixoeira a CML pretende candidatar-se ao mesmo financiamento que operações como a do Largarteiro no Porto e a Cova da Moura e o Vale da Amoreira na Moita beneficiaram.


Comentário:

Finalmente a Câmara de Lisboa interviu nos bairros clandestinos, que são na sua maioria habitações que fomentam a discriminação, pois nestes bairros moram acima de tudo imigrantes e toxicodependentes em condições, muitas das vezes, degradantes

Cultura em Lisboa

Protocolo com a Companhia Portuguesa de Bailado

A dança é uma forma de expressão artística que contribui para o desenvolvimento pessoal, educação e formação estética dos cidadãos, em particular dos mais jovens.
As formas de cooperação, entre os agentes culturais e os poderes públicos, são fundamentais para a concretização de projectos que visem a formação dos jovens e o acesso à cultura de todos os cidadãos.
Os Municípios da Área Metropolitana de Lisboa, atentos às expectativas das suas populações, procuram criar, a nível local, condições de estímulo aos jovens que pretendem iniciar uma formação neste domínio, e diversificar a oferta cultural em cada um dos Concelhos.
Neste sentido foi estabelecido um protocolo de colaboração entre a Junta Metropolitana de Lisboa e a Companhia Portuguesa de Bailado Contemporâneo com os seguintes objectivos:
Contribuir para o desenvolvimento e promoção da Arte da Dança, em todas as Autarquias da Área Metropolitana de Lisboa;
Colaborar, através de estágios/residência, em localidades onde exista já um grau de desenvolvimento e formação em dança, que justifique esta forma de acções pedagógicas;
Apoiar pólos de dança profissional, articulando as relações artísticas entre as actividades da Companhia e os projectos locais;
Participar em actividades ou eventos municipais.
A concepção de acções de formação na área da dança assim como nos, cerca de 35 espectáculos realizados nos Municípios da área Metropolitana de Lisboa, tem contribuído para o aumento de espectadores nesta forma de arte, sobretudo mais jovens, contribuindo desta forma para a valorização pessoal e intelectual dos cidadãos, promovendo assim a coesão social, o convívio, o saber utilizar os tempos livres, de forma enriquecedora, de ponto de vista cultural e estético.


Comentário:

Na minha opinião a cultura portuguesa não está muito desenvolvida, daí ter escolhido esta noticia.
O esforço realizado pela Câmara de Lisboa faz com que seja trazidos para portugal muitos enventos estrangeiros, no entanto poucas pessoas aderem a generos culturais como o acima referido, já que não é muito usual em Portugal.

sábado, 12 de janeiro de 2008

Reflexão auto-crítica do trabalho desenvolvido

Eu penso que o trabalho desenvolvido na disciplina de Geografia no 1º periodo foi positivo não só em particular, mas também na turma em geral.
Iniciamos a criação de um blog para fazer-mos um webfólio, coisa que eu nunca tinha feito. penso que para o futuro iremos conseguir ter melhores prestações nos blogs, isto porque estamos a aprender a fazer variadas coisas ao nível da multimédia do blog.
Para além do webfólio, as tradicionais aulas de Geografia também foram positivas, apesar de neste 1º período a matéria ser na minha opinião, exageradamente política e legislativa.
Espero que na continuação do ano consigamos melhorar o webfólio e, que eu como os meus colegas continuemos a ter boas notas à disciplina.