segunda-feira, 3 de dezembro de 2007

Trabalho Cidades



















Estas três cidades fizeram parte de um estudo feito pelo jornal semanário Expresso (“Classificação Expresso das melhores cidades para viver em 2007”) onde se avaliava a qualidade de vida das diferentes cidades de Portugal consoante diferentes características, das quais escolhemos seis (comércio, segurança, qualidades dos espaços públicos, oferta cultural, alojamento turístico e qualidade urbanística).
O nosso grupo não escolheu estas três cidades ao acaso, pois tivemos em conta a cidade onde vivemos e também a classificação das outras duas para podermos enquadrar a “nossa cidade” na média. A cidade de Lisboa está neste ranking em 1º lugar e a cidade da Amadora em 40º lugar (último do ranking). Caldas da Rainha situa-se no 20º do ranking.
De todo o ranking que o semanário Expresso fez, nós apenas recolhemos seis dados de estas três cidades e construímos o gráfico acima representado.






Tratamento de informação


Através da observação do gráfico que construímos e com o auxilio da tabela também construída por nós podemos verificar que na relação destas três cidades:

· Ao nível do comércio, Lisboa ocupa o primeiro lugar. Ficando Amadora em segundo à frente das Caldas da Rainha.

· Quanto à segurança, é Caldas da Rainha que ocupa o primeiro lugar deixando assim para trás cidades tão importantes quanto Lisboa.

· A qualidade dos espaços públicos, respeita a ordem da classificação das três cidades em questão, ou seja, em primeiro, Lisboa, sem segundo Caldas da Rainha e por último, Amadora.

· Na oferta cultural, Lisboa é a cidade com melhor pontuação, de seguidamente aparece Caldas da Rainha e Amadora respectivamente.

· Caldas da Rainha é a pior cidade quanto ao alojamento turístico, e a melhor Lisboa.

· Caldas da Rainha fica novamente mal vista ao nível da qualidade urbanística, pois fica atrás de Lisboa e Amadora.

· Podemos então confirmar por último, que Lisboa está a frente, como já tínhamos referido em cima, da Caldas da Rainha e da Amadora respectivamente.

sábado, 20 de outubro de 2007

Características da população agrícola

A população agricola tem uma serie de caracteristicas em comun, a maior parte delas são infelizmente, pontos negativos ao desenvolvimento da agricultura no nosso país. São elas:

- Com o maior desenvolvimento dos outros sectres económicos e o aumento da oferta de emprego nos mesmos, dá-se o êxodo agrícola. O que faz com que aja uma diminuição na população activa no sector agrícola.

- O envelhecimento da população e a falta de jovens no sector agrícola dificulta em muito o desenvolvimento deste mesmo sector, pois com pessoas mais idosas torna-se mais dificil a inovação, como a formação profissional, utilização de novas técnicas e até a própria mentalidade das pessoas mais idosas se torna um entrave ao desevolvimento, pois não se querem agrupar a outros agricultores tirando assim vantagens por terem terrenos maiores.

- A falta de instrução é outro grande problema, isto também devido ao facto da população ser muito idosa.

- O papel da mulher começa a ganhar importância mais ainda não existem dados para fins estatísticos, isto apesar de ser muito importante neste sector.

domingo, 14 de outubro de 2007

Granizo destruiu culturas e pomares (DN)

"Foi apenas uma fracção de 20 minutos e ficou tudo destruído", disse Daniel Nicolau sobre os danos nas culturas de Alcobaça, causados por uma forte tempestade de granizo que se abateu sobre os arredores daquela cidade, na quarta-feira. Um dos maiores agricultores da zona, com cerca de seis hectares de terrenos, admite que poderá recuperar parte das colheitas, "talvez uns 20%", mas sublinha que tem perto de "três meses de trabalho arruinado", com "prejuízos de cem mil euros".

Álvaro Ferreira mostra o impacto da tempestade num dos seus pomares de pêra rocha, com dois hectares, ainda numa fase inicial de maturação. "Esperava tirar daqui entre 80 a 100 toneladas, pode ser que tire umas 20, porque vou tentar fazer uma pulverização para salvar alguma coisa. A 25 cêntimos o quilo, é fácil calcular os prejuízos".

Este agricultor explica que a tempestade se formou na direcção do mar, na zona da Nazaré, em direcção a terra, e que no vale perto de Alcobaça o granizo caiu rapidamente. "Houve pessoas que foram hospitalizadas, porque apanharam com as pedras na cabeça", acrescenta. Os resultados são visíveis nos pomares, com grande parte da fruta arrancada. No entanto, mostra-se resignado e diz que "agora é preciso continuar a trabalhar e tentar salvar o que ainda se pode, não vale a pena olhar para trás". Da Associação de Agricultores da Região de Alcobaça, diz não saber o que esperar: "Sabemos que estarão a tentar algo, mas efeitos práticos não se costuma ver".

As produções hortícolas, couves, bróculos e cebolas, ficaram desfeitas em pedaços e além dos estragos, os agricultores lamentam a legislação que não permite a venda de "produtos com defeito. Se levarmos isto ao mercado, ninguém compra", dizem. O caso agrava-se nos pomares, porque "as colheitas do próximo ano estão quase todas perdidas". A estes prejuízos, acrescentam o que já pagaram em impostos. "Deste investimento, o Estado já levou 21%", acrescenta Daniel Nicolau.

Pedro Calado, da Associação de Agricultores, explicou ao DN que "já está a ser distribuído um formulário para se fazer um inventário de todos os estragos, que deve estar pronto até quarta-feira". O objectivo, refere, "é o de tentar contactar as instituições próprias e tentar conseguir alguns apoio aos agricultores". O dirigente lamenta que haja poucos agricultores com seguro das suas colheitas: "Temos cerca de 1300 associados, e destes, apenas 40 têm seguro. O caso é grave e, pessoalmente, sei de pessoas que perderam tudo". Fonte do Ministério da agricultora assegurou ao DN que a Direcção Regional de Agricultura "está a fazer um levantamento da situação e só no sábado se pode ter uma noção da situação e de que medidas podem ser tomadas".

Segundo a associação, o presidente da autarquia de Alcobaça esteve no local acompanhar a situação, o mínimo que os agricultores pediam: "Pelo menos que nos transmitam uma palavra simpática".

Diario de Noticias

terça-feira, 2 de outubro de 2007

Problemas da Agricultura

A agricultura em Portugal depara-se hoje em dia com vários problemas, abaixo estão apresentados alguns desse problemas:

- Baixa competitividade nos preços quando comparados com o resto da Europa. Este problema é em muito, devido à baixa produtividade, e também ao baixo rendimento tirado das terras cultivadas. A baixa produtividade explica-se pelo facto da agricultura em Portugal estar tecnológicamente pouco desenvolvida, isto de um modo geral quer dizer que mais trabalhadores iram trabalhar menos devido a utilizarem técnicas mais rudimentares. O fraco rendimento, tem muito a ver com a falta de informação que os trabalhadores mais antigos têm sobre as características das suas terras, isto é devido a falta de formação profissional; com este problema os agricultores por vezes plantam culturas que não são apropriadas para as suas terras, não tirando assim todo o proveito das suas propriedades.

- Os agricultores queixam-se também da pouca cooperação entre agricultores e responsaveis pela agricultura. Afirmando que se houvesse uma maior cooperação se poderia melhorar a nossa agricultura em muito.

sábado, 29 de setembro de 2007

Ainda nao sei como e que isto funciona

continuo sem perceber... Ah, ali e o titulo.
ja consegui.
onde e que e a "help"?